Ato unificado do 8 de março reune 2 mil em BH! Confira fotos!

sexta-feira, 15 de março de 2013

Faixas do MML na concentração.




Varal chama a atenção da população.
Para o Dia Internacional da Mulher, o Mov. Mulheres em Luta mobilizou para o ato unificado em BH e para atividades em todo o Estado. O eixo escolhido foi o combate à violência doméstica e machista, cujos índices vêm aumentando segundo o Mapa da Violência lançado em 2012. BH é a capital com maior índice de agressões às mulheres na Região Sudeste, registrando 25 agressões por dia. Em todo o Brasil, os estupros cresceram 157% nos últimos 4 anos e a Lei Maria da Penha, infelizmente, não é aplicada pela falta de verbas e descaso do poder público com a segurança das mulheres e meninas. Além disso, o MML também denunciou as consequencias do ACE (Acordo Coletivo Especial) para os direitos das mulheres e a falta das creches públicas prometidas por Dilma.

Na capital, cerca de 2 mil mulheres participaram de manifestação unificada no Centro (fotos abaixo), uma grande vitória para a unidade das mulheres trabalhadoras da cidade e do campo. Além do MML, dezenas de movimentos participaram da construção do ato, entre eles a ANEL, CSP-Conlutas, Via Campesina, Marcha Mundial de Mulheres, Rede Feminista de Saúde. Participaram do ato na capital MML de Divinópolis, trazendo trabalhadoras da saúde e da educação, e o Metabase de Congonhas, trazendo mulheres operárias do setor da mineração de toda a região.
Agitação em Praça no Centro de BH.

Na capital, cerca de 2 mil mulheres participaram de manifestação unificada no Centro (fotos abaixo), uma grande vitória para a unidade das mulheres trabalhadoras da cidade e do campo. Além do MML, dezenas de movimentos participaram da construção do ato, entre eles a ANEL, CSP-Conlutas, Via Campesina, Marcha Mundial de Mulheres, Rede Feminista de Saúde. Participaram do ato na capital o MML de Divinópolis, trazendo trabalhadoras da saúde e da educação, e o Metabase de Congonhas, trazendo mulheres operárias do setor da mineração de toda a região.

No dia 04, em Contagem, o MML, o Sindsaúde Contagem (trabalhadoras da saúde pública municipal), o Sind-UTE (professoras estaduais) e o PSTU realizaram ato em frente ao Fórum de Contagem, durante o julgamento do goleiro Bruno pelo assassinato da modelo Eliza Samúdio. Os movimentos pediram a condenação exemplar do goleiro - que, no dia 8, foi condenado a 22 anos de prisão, mas poderá já em 2018 solicitar regime semiaberto.
Em Juiz de Fora, São João del Rey, Congonhas e Itajubá, os núcleos do MML realizaram atividades de rua e debate também tendo como eixo o tema da violência. 

Acreditamos que as mulheres precisam ser as protagonistas da luta por sua libertação e defendemos que essa luta precisa se dar em unidade com todos os trabalhadores, e de forma independente do governo e dos patrões - sejam eles representados por mulheres ou homens. Somos um movimento feminista e classista, que não protege nenhum governo e não deixa de lutar dependendo de quem está no poder. E dizemos: nenhuma confiança em Dilma! Todas à luta por direitos como segurança, creches públicas, igualdade salarial e investimentos em saúde e educação de qualidade!

Se você quer se organizar de forma independente dos governos, e ser aliada da luta dos trabalhadores, dos jovens e dos oprimidos, entre em contato com o MML! Venha nos conhecer!


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